Depois que o Hamas realizou na semana passada uma série de ataques terroristas contra o povo judeu, os mais radicais em décadas, deixando mais de 1.200 pessoas assassinadas, incluindo mulheres, idosos e crianças, o Estado de Israel declarou guerra a esse grupo de extremismo islâmico. Os Estados Unidos têm sido o principal aliado nessa situação, assim como alguns países europeus. No entanto, o eixo da esquerda revolucionária no Ocidente deu seu aval à organização terrorista.
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Ao mesmo tempo, houve grandes manifestações em países europeus, como Itália, França, Inglaterra, Espanha, Suécia e Alemanha, nas quais os milhares de refugiados islâmicos que chegaram nas últimas décadas apoiaram as ações terroristas do Hamas. Com as agressões já relatadas contra famílias judias na Europa, o nazismo é revivido no século XXI, o que forçou as autoridades da França e da Alemanha a tomar decisões como criminalizar essas demonstrações de apoio ao terrorismo e até mesmo iniciar deportações imediatas daqueles que apoiam o extremismo islâmico.
Mas por que a esquerda revolucionária apoia essas ações desumanas de um grupo tão cruel ou até mais cruel que o ISIS? Vamos dar uma olhada em quatro dicas que nos ajudam a entender essa atitude da esquerda ocidental:
- Reavivar o Império Persa, o Irã, fortalecendo o extremismo islâmico sobre outros grupos árabes. Apesar das sanções ocidentais, o Irã conseguiu desenvolver poder militar e influência no Oriente Médio contra o Ocidente. Sua política externa favoreceu relações fora de sua órbita natural, como na América do Sul, especialmente com o regime chavista venezuelano, o que lhe permitiu desafiar os EUA em sua região natural de poder. É também um regime que concorda com a Rússia de Putin no Oriente Médio, por exemplo, ao ver com desconfiança as ambições da Turquia na região, e também concorda com o Partido Comunista Chinês ao combater o crescimento da influência dos EUA no Oriente Médio e na Ásia Central.
- A revolução islâmica coincide com os objetivos revolucionários da esquerda ocidental: destruir os EUA, a Europa e a América Hispana. O processo de subversão ideológica que vem ocorrendo há décadas no Ocidente teve seus efeitos nos últimos anos. O relativismo de valores, as agendas antipatrióticas, o multiculturalismo, a revolução das instituições sociais para desenraizar as massas, o ódio ao cristianismo e a corrupção da democracia resultaram na desestabilização das sociedades ocidentais. Todos alinhados com a narrativa da multipolaridade, a destruição do capitalismo, a agenda climática e a destruição das economias, criam um contexto de fraqueza regional favorável aos projetos imperiais antiocidentais: enquanto a Rússia e a China enfrentam a “opressão americana”, o mesmo acontece com o Irã no Oriente Médio.
- Continuar a agenda nazista no século XXI: destruir o Estado de Israel e exterminar os judeus. Como no Oriente Médio Israel representa um salto para a modernização porque compartilha os valores ocidentais de liberdade e democracia, o contraste com o projeto islâmico radical é gritante. Sendo os EUA o principal aliado de Israel, os iranianos e seus grupos terroristas transformaram a causa palestina na desculpa perfeita para a eliminação do Estado de Israel e dos judeus. Tudo isso com base nas origens nazistas do movimento palestino, bem como em tudo o que está por trás da construção da narrativa em torno da criação do Estado palestino.
EL ORIGEN NAZI DEL MOVIMIENTO PALESTINO
La Fundación para el Análisis del Conflicto Étnico y Social (FACES) ha preparado este breve documental en donde se demuestra el origen nazista del movimiento palestino. Exterminar judíos siempre ha sido la causa de este grupo árabe que hoy… pic.twitter.com/HUTQqNQN9u
— Roderick Navarro (@RoderickNavarro) October 10, 2023
¿QUÉ ES PALESTINA?
La Fundación para el Análisis del Conflicto Étnico y Social (FACES) ha preparado este breve documental sobre el origen de Palestina.
¿Son milenarios?
¿Son sus tierras?Vamos a entender lo que sucede en Israel.
¡Ayúdanos a difundir la verdad! pic.twitter.com/V36lpIhHwa— Roderick Navarro (@RoderickNavarro) October 11, 2023
- Financiamento do terrorismo islâmico para desestabilizar o Ocidente por meio de ONGs. O Center for Near East Policy Research mostrou como grandes quantias de dinheiro destinadas à situação dos refugiados em Gaza foram usadas para fortalecer o extremismo islâmico. A agência da ONU, a UNRWA, é uma dessas organizações das quais grupos como o Hamas se beneficiam ao assumir o controle dessas instituições em suas localidades para realizar a jihad.
Hamás y el abuso infantil.
Los millones de dólares que llegan de Occidente a los extremistas islámicos a través de @UNRWAes sirven para financiar lo que verá a continuación en este trabajo de investigación realizado en 2018 por el Center for Near East Policy Research. (Imágenes… pic.twitter.com/mYhKL7NPLO
— Roderick Navarro (@RoderickNavarro) October 9, 2023
El financiamiento a los enemigos de Israel viene de Occidente.
El Center for Near East Policy Research, liderado por David Bedein, ha hecho un incasable y detallado trabajo demostrando como desde la @ONU_es a través de la @UNRWAes (Agencia de Naciones Unidas para los Refugiados… pic.twitter.com/9Vs5fKMCX8
— Roderick Navarro (@RoderickNavarro) October 8, 2023
Essas são algumas das razões pelas quais a esquerda apoia o terrorismo do Hamas e banaliza as atrocidades desses atores com base em bandeiras falsas, como o Estado palestino. Os terroristas mencionaram que sua luta é religiosa, não territorial. Se fosse uma questão de território, por que o Irã ou a Arábia Saudita não recebem seus compatriotas com grandes extensões de terra para constituir um Estado palestino? O Catar não tem dinheiro suficiente do petróleo e do gás para ajudar a financiar essa iniciativa?
Para a tristeza da humanidade, veremos a esquerda apoiando o segundo Holocausto, no século 21, diante dos olhos de todos. Os judeus estão na linha de frente da luta contra o extremismo islâmico e é imperativo que católicos e protestantes se unam na luta pela vitória do bem sobre o mal.