Na democracia brasileira de Lula, há presos políticos, meios de comunicação fechados, exilados, empresários perseguidos e presos políticos mortos. O tirano está no poder judiciário, que ordena, a torto e a direito, quem deve ser julgado por opinar contra ele ou por ter um “discurso de ódio”. Não importa se são jornalistas, presidentes de partidos, deputados com imunidade parlamentar ou cidadãos comuns: todos são iguais perante a lei do tirano, como a rainha de copas de Alice no País das Maravilhas e seu famoso comando “Cortem-lhe a cabeça!”.
Nesse contexto, vários áudios comprometendo o tirano vieram à tona. Esses áudios, divulgados pelo tradicional meio de comunicação Folha de São Paulo, que é abertamente favorável a Lula, expuseram como os assessores do tirano no Supremo Tribunal Federal estão conduzindo a judicialização da oposição de forma ilegal no país. Com o pouco que foi exposto ao público, um terremoto político ocorreu na última semana, e as portas foram abertas para um possível processo de impeachment do tirano.
Nos áudios, os assessores mencionam vários líderes políticos e jornalistas a serem perseguidos para censurá-los, multá-los ou abrir processos contra eles por suas opiniões, o que é anticonstitucional no Brasil. Espera-se que, nos próximos dias, os 6 GB de informações sejam expostos ao público.
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No Congresso, deputados e senadores criticaram com mais veemência o tirano e suas ações. Iniciaram uma campanha que durará até o dia 7 de setembro para coletar adesões ao que promete ser o maior pedido de impeachment contra a rainha de copas do STF. O pedido será protocolado no dia 9 de setembro. O presidente do Senado deve responder a isso nos prazos estabelecidos pelo regimento do Senado.
Paralelamente, a rede X divulgou como o tirano ameaçou os funcionários no Brasil, responsabilizando-os por não cumprirem suas ordens de censurar as contas que ele deseja. Elon Musk tem sido enfático em sua postura a favor da liberdade de expressão. Isso deu visibilidade mundial à tirania judicial que se vive no Brasil, que persegue a oposição e criminaliza a dissidência da mesma forma que o chavismo na Venezuela, o sandinismo na Nicarágua ou o castrismo em Cuba. O dono da Tesla afirmou que enfrentará essas ações ilegais contra a X no Brasil e colaborará com o Congresso dos Estados Unidos nas investigações contra o abuso de poder do tirano contra uma empresa norte-americana e a violação dos direitos humanos.
Tudo isso ocorre em meio à situação na Venezuela, onde o serviço exterior do Brasil está voltado à defesa de Nicolás Maduro na região. A prioridade de Celso Amorim, assessor presidencial para assuntos internacionais de Lula, tem sido operar com a Colômbia e o México uma negociação que beneficie o chavismo. Além disso, já começou a campanha das eleições locais, onde a direita promete conquistar mais espaços do que nas eleições anteriores.
A esquerda conseguirá lidar com a queda do tirano do STF? O impacto disso nas eleições locais, juntamente com a má imagem que Lula tem por causa de Maduro, pode oferecer uma vitória significativa à direita. Dessa forma, seria possível conquistar a força orgânica necessária para vencer Lula em 2026.